Entendo por que os autores acreditam que um regime de avaliação robusto tornará uma faculdade “excelente” — prova do valor de seu produto. Embora exigido por credenciadores e pelo estado, sou cético se isso realmente funciona para atrair alunos para uma determinada faculdade. Os alunos estão interessados no que uma faculdade oferece especificamente, como programas de Ciência Política ou Enfermagem, e não em qual habilidade metacognitiva eles prometeram adquirir. Ainda não consegui atrair um aluno para o meu curso sobre a atração da avaliação. Finalmente, inspirar os alunos a “pensar globalmente” é o último componente da marca de uma faculdade.

Quais os assuntos que caem no enem

Os autores recomendam a incorporação de perspectivas internacionais em todas as aulas, apoiam estudos no exterior e vinculam os requisitos de idiomas mundiais aos cursos de cultura mundial. A justificativa dos autores para essas iniciativas é que “os alunos realmente se importam com o mundo além de seus contextos específicos”, embora nenhuma evidência seja fornecida para apoiar essa afirmação. É notável que os autores não mencionem a cidadania ou a educação cívica como parte da marca de uma faculdade. Aparentemente, o que importa é que os alunos devem se tornar cidadãos cosmopolitas, em vez de cidadãos de seu próprio país – preocupados com a mudança climática, crises de refugiados e Wi-Fi gratuito mais do que as pessoas que vivem em West Virginia, Ohio e Michigan.